No estado, em 2.015, 55,55% dos homens e 89,07% das mulheres declararam realizar algum tipo de afazer doméstico. Em 2.001, esse percentual era de 52,62% para os homens e 91,07% para as mulheres.
Em 2.015, 50,50% dos homens e 14,49% das mulheres declararam ter dedicado até 7 horas semanais em afazeres domésticos, a menor categoria de horas monitorada, prevalecendo maior concentração de horas por parte das mulheres. No gráfico, podem ser analisadas as horas dedicadas aos afazeres domésticos comparativamente entre homens e mulheres.
Quanto ao trabalho principal, em 2.015, 50,23% das mulheres e 56,89% dos homens dedicam-se entre 40 e 44 horas semanais, a categoria mais usual nas organizações.
No Brasil, em 2015, as mulheres brancas gastaram, em média, 19,82 horas semanais em afazeres domésticos; as mulheres pretas, 20,87 horas; as mulheres pardas, 21,17 horas; as mulheres indígenas, 22,12 horas; as mulheres amarelas, 18,76 horas. Comparativamente, os homens brancos, pretos, pardos, indígenas e amarelos, gastaram entre 4,93 e 6,17 horas semanais, em média, em afazeres domésticos.
Com relação ao trabalho principal, as mulheres brancas trabalharam, em média, 35,99 horas semanais; as mulheres pretas, 34,26 horas; as mulheres pardas, 33,54 horas; as mulheres indígenas, 32,25 horas e as mulheres amarelas, 37,61 horas. Os homens brancos trabalharam, em média, 41,28 horas semanais; os homens pretos, 40,24 horas; os homens pardos, 39,87 horas; os homens indígenas, 38,53 horas e os homens amarelos, 42,72 horas (?).