O Município teve de 1.990 a 2.021, 15.421 casos de AIDS diagnosticados; destes, 4.712 femininos e 10.708 masculinos.
No Município, a taxa de incidência de AIDS, em 2.021, era de 18,23 casos a cada 100 mil habitantes. Do total de 358 casos de AIDS, 24,30% eram mulheres (87 casos), enquanto que os homens representavam 75,42% (270 casos).
No Estado, entre as mulheres, no ano de 2.001, a faixa etária de 25 a 29 anos apresentou maior percentual dos casos de AIDS: 9,15%. No ano de 2.021, 4,36% dos casos de AIDS estavam na faixa etária de 50 a 54 anos.
No Estado, entre os homens, no ano de 2.001, a faixa etária de 30 a 34 anos apresentou maior percentual dos casos de AIDS: -13,07%. No ano de 2.021, -11,31% dos casos de AIDS estavam na faixa etária de 25 a 29 anos.
No Município, a taxa de mortalidade de AIDS, em 2.021, era de 6,31 óbitos a cada 100 mil habitantes, representando 124 óbitos. Destes, 33,06% foram de mulheres (41 mortes) e 66,94% de homens (83 mortes).
Para o Estado, em 2.023, são esperados 3.650 casos novos de câncer de mama, com taxa bruta de incidência de 60,76 casos a cada 100 mil mulheres.
No munícipio, em 2.021, 208 mulheres morreram devido a neoplasia maligna de mama.
Segundo Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama é o tipo que possui a maior incidência e a maior mortalidade na população feminina em todo o mundo, tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos.
É um tipo de câncer considerado multifatorial, envolvendo fatores biológico-endócrinos, vida reprodutiva, comportamento e estilo de vida. Envelhecimento, fatores relacionados à vida reprodutiva da mulher, história familiar de câncer de mama, alta densidade do tecido mamário (razão entre o tecido glandular e o tecido adiposo da mama) são os mais bem conhecidos fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de mama. Além desses, consumo de álcool, excesso de peso, sedentarismo e exposição à radiação ionizante também são considerados agentes potenciais para o desenvolvimento desse câncer.
Em 2.023, no Estado, são esperados 790 casos novos de câncer do colo do útero, com taxa bruta de incidência de 13,19 casos a cada 100 mil mulheres.
No munícipio, em 2.021, 52 mulheres morreram devido a neoplasia maligna de colo de útero.
Ainda segundo Instituto Nacional de Câncer (INCA), o principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer do colo do útero é a infecção pelo papilomavírus humano (HPV). Infecções persistentes por HPV podem levar a transformações intraepiteliais progressivas que podem evoluir para lesões intraepiteliais precursoras do câncer do colo do útero, as quais, se não diagnosticadas e tratadas oportunamente, evoluem para o câncer do colo do útero.